Meu cativeiro, meu cativeirá...
Preto-Velho tava cansado
Ia pra senzala,
Batia o tambor,
Preto-velho dava viva à yayá,
Dava viva à sinhá,
Dava viva ao sinhô...
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Dedicado aos grandes Mestres Espirituais que pelas nossas vidas passaram. Fazemos isto para que não se perca no tempo a força das raízes do passado.
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